Além disso, existe a esperança na canoagem com Isaquias Queiroz. Em 2016, o canoísta conquistou duas medalhas de prata e uma de bronze. Já em Tóquio, o brasileiro não conseguirá conquistar três, já que ficou fora do pódio na final do C-2 1.000m. Entretanto, ele ainda está na disputa da categoria C-1 1.000m.
O Brasil ainda sonha em conquistar mais medalhas no atletismo. Após faturar o bronze com Thiago Braz no salto com vara e Alison dos Santos nos 400m com barreiras, a delegação brasileira será representada por Darlan Romani na final do arremesso de peso.
SUCESSO NA PISTA
O skate foi uma das novidades dos Jogos Olímpicos de Tóquio e foi um sucesso. Na categoria street, o Brasil conquistou duas medalhas: prata com Rayssa Leal, de 13 anos, no feminino, e bronze com Kelvin Hoefler, no masculino.
Agora é a vez do park. No feminino, o Brasil não conquistou medalha, mas não tinha expectativa. A esperança está no masculino, nos pés de Luiz Francisco, Pedro Barros e Pedro Quintas.
CONSAGRAÇÃO NAS ÁGUAS
O Brasil dominou as águas de Tóquio. Ao todo, foram três medalhas de ouro: Ítalo Ferreira (surfe), Martine Grael e Kahena Kunze (vela) e Ana Marcela Cunha (maratona aquática). Ítalo e Ana conseguiram feitos inéditos, enquanto Martine e Kahena conquistaram o bicampeonato olímpico.
Além disso, o Brasil voltou a conquistar medalhas na natação após passar em branco na Olimpíada do Rio, em 2016. Nos 50m livre, Bruno Fratus conquistou a medalha de bronze. Já nos 200m livre, Fernando Scheffer também ficou com o bronze.
ESCRITA CONTINUA
O Brasil conquistou medalhas no judô em mais uma edição das Olimpíadas. O judô é o esporte que mais entregou medalhas para o país na história dos Jogos Olímpicos. Em Tóquio, foram duas: Daniel Cargnin (até 66kg) e Mayra Aguiar (até 78kg). Mayra fez história e se tornou a primeira mulher brasileira a conquistar três medalhas olímpicas em esporte individual.
DEU BAILE
Rebeca Andrade foi o grande nome do Brasil em Tóquio. A ginasta, de 22 anos, foi a única que conquistou duas medalhas: ouro no salto e prata no individual geral. Ela também disputou a final do solo, mas ficou fora do pódio após cometer um erro na apresentação.
A ginasta ainda vai se despedir de Tóquio em grande estilo. Rebeca Andrade foi escolhida pelo Comitê Olímpico Brasileiro para ser a porta-bandeira do Brasil na cerimônia de despedida da Olimpíada, no próximo domingo, às 8h (de Brasília). Na abertura, a judoca Kethleyn Quadros foi a porta-bandeira.
Lance
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