Os disparos de mensagens via telefones e streams anônimos estão se tornando a principal arma de uma estratégia sórdida e desesperada, supostamente comandada pela turma do governador. Em vez de se focar em uma campanha propositiva, o que se vê é uma série de acusações sem fundamento, espalhando mentiras sobre a vida pessoal e política de Bruno. A intenção é clara: confundir a opinião pública, minar a confiança dos eleitores e, assim, tentar tomar Campina Grande à força, sem se preocupar com os limites da ética ou da legalidade.
Essa prática não só coloca em risco a integridade do processo eleitoral como também representa uma ameaça direta à democracia local. Ao invés de discutir propostas concretas, a oposição aposta na difamação e na desinformação, tentando a todo custo deslegitimar o trabalho do atual prefeito e manchar sua imagem diante da população. E o pior: tudo isso ocorre de forma covarde, sem que os responsáveis se identifiquem, utilizando-se de meios anônimos para disparar o veneno da calúnia.
Diante desse cenário, é urgente que a Polícia Federal seja acionada para investigar esses disparos anônimos e trazer à tona quem está por trás dessas ações. Manipular informações para distorcer a percepção pública é uma clara violação das leis eleitorais e precisa ser tratada com o rigor que o momento exige. A soberania popular não pode ser sequestrada por um jogo sujo de poder.
O jurídico já foi acionado e as medidas cabíveis já estão sendo tomadas.
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