Por Ronaldo Cunha Lima Filho
Estou começando a acreditar que meus escritos vêm efetivamente agradando aos generosos amigos que se dispõe a lê-los. Claro que fico envaidecido. Fico contente, afinal chamar a atenção em meio tantas outras crônicas, faz a inspiração e a responsabilidade aumentarem.
Não existe isenção nas minhas palavras, ao contrário, existe o mais puro engajamento. Eu escrevo com o coração. Como esperar isenção das coisas do coração?
Só não avilto os fatos, estes não estão sujeitos à interpretações. Inventar situações com o objetivo de obter algum resultado é outra coisa que não faço.
“Fale mal, fale mal que sempre vai ficar alguma coisa.” Essa é a máxima dos detratores e eles existem aos montes. Deixa pra lá!
Os temas sobre os quais posso discorrer são os mais variados possíveis. Invariavelmente escrevo no celular. Posso falar sobre as variadas técnicas de como se fritar um ovo ou sobre a sanguinária guerra de Israel e o Hamas. Posso falar de Lula como posso de Bolsonaro. Livre, defendo aquilo que acredito. Falo sobre minhas experiências vivenciadas ao longo dos meus 64 anos de vida. E que vida! Mas eu quero mais.
Vou concluir contando uma piada de salão, muito provavelmente a primeira que escutei. Uma criança com uma terrível dor de barriga, pediu ao pai um remédio que acabasse com o seu tormento. O pai, aflito, ao invés de dar um remédio pra barriga, deu um calmante. Depois de uns 30 minutos o pai entusiasmado perguntou: filho, como vc está ? Pai, eu tô todo cagado, mas tô calmo, calmo!
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